sexta-feira, fevereiro 29, 2008

Clube de Natação da Amadora

O CNA foi fundado em 2 de Janeiro de 1981, por 45 sócios fundadores provenientes de uma cisão do Orquídea Clube da Amadora, com a intenção de criarem um clube de modalidade na Cidade e Município recentemente criados.
Logo nos primeiros tempos o CNA manteve uma actividade muito intensa apesar de só poder treinar durante o Verão nas Piscinas Municipais da Reboleira, que se encontravam descobertas, tendo de se deslocar diariamente para fora do Concelho (velhas piscinas do Estádio Nacional, e dos Bombeiros do Estoril ).
Disputava o CNA, nesse tempo vários torneios particulares em Portugal ou Espanha, servindo essa actividade como compensador para os grandes sacrifícios exigidos aos seus atletas.
Em 1987 iniciou o CNA, depois de firmar com a Câmara Municipal um protocolo de utilização das piscinas da Reboleira, os estudos e a obra de aquecimento e cobertura da piscina de 25 metros e de um pequeno tanque de 16 x 4 metros, com uma cobertura pizo-estática (balão insuflado). As aulas das novas Escolas de Natação do CNA começaram na época de 1989/90.
Em 15 de Fevereiro 1995, o CNA inaugurou a Segunda cobertura com insuflado na piscina de 21 x 15 metros, o que permitiu aumentar de modo significativo, quer as condições de treino do pólo aquático e da natação sincronizada, bem como introduziu uma nova modalidade na Amadora, o mergulho e as actividades sub-aquáticas.
Em 2 de Novembro de 1997, o CNA inaugurava nova estrutura de cobertura fixa, bem como aquecia as águas das piscinas e dos balneários nas Piscinas da Damaia, entretanto também contratualizadas com a Câmara Municipal da Amadora. Este novo equipamento está dentro de um pavilhão com paredes de vidro e possui as seguintes dimensões: 25 x 21 metros.
Em 8 de Dezembro de 1998, o CNA colocava em funcionamento, ainda que de forma provisória, a piscina da Venteira, equipamento com as seguintes dimensões: 16,66 x 8 metros, construído num edifício clássico.
Em 5 de Novembro de 1999, o CNA conseguia colocar em funcionamento normal, a nova estrutura de cobertura das piscinas da Reboleira, tendo construído uma nave de betão com 45 x 38.5 metros de vão, sem apoios centrais, autêntica obra prima de engenharia, tendo ainda conseguido acrescentar o tanque dos treinos de pólo numa nova piscina de 25 x 15 metros, e com o mínimo de 1.80 metros de profundidade, capaz de receber os jogos oficiais de pólo aquático dos Campeonatos Nacionais de 1ª Divisão Masculina e Feminina.
No início da época de 2000-2001, em 4 de Setembro de 2000, reabriu depois de um conjunto amplo de obras de remodelação e reconversão, efectuadas pelo CNA, a Piscina de Alfornelos - A primeira Braçada, de acordo com um protocolo assinado com a Câmara Municipal da Amadora. Esta pequena piscina que nos últimos anos se encontrava com graves problemas, tendo até fechado por não oferecer condições de segurança, tem 12,5 x 6 metros e uma profundidade média de 1,10 metros, permite começar a responder às necessidades sentidas pela população mais jovem para a prática da natação, havendo ainda possibilidade de em certos horários alargar o seu uso à população adulta.
Mais informação em:

quarta-feira, fevereiro 27, 2008

Tesourinhos Deprimentes sobre a Reboleira

Aqueduto Geral das Águas Livres







O Aqueduto Geral das Águas Livres foi mandado construir por decreto de D. João V, em 1731. No ano seguinte, tiveram início as obras de construção do Aqueduto, que viriam a ser terminadas em meados do Século XIX, devido à sua grandiosidade e extensão.
Estamos perante uma obra impressionante da engenharia portuguesa do Século XVIII, cujo troço principal tem cerca de 14 km, 8 dos quais no Município da Amadora, encontrando-se aqui os Aquedutos Subsidiários mais importantes. Na Amadora, o Aqueduto tem maior visibilidade na Freguesia da Damaia onde forma 19 arcos, o mais alto tem 18 metros de altura e 8,5 metros de vão, constituindo um dos percursos mais bonitos do Município.
Quanto à sua tipologia, é considerado uma obra de arquitectura civil pública, barroca e neoclássica.O Aqueduto teve como função principal suprir as carências de água na Capital.
Pelo Decreto n.º 5/2002, de 19 de Fevereiro, foi classificado, na íntegra, como Monumento Nacional, o Aqueduto das Águas Livres, seus aferentes e correlacionados, que se localizam, entre outros, no Município da Amadora, nomeadamente nas freguesias de São Brás, Mina, Brandoa, Falagueira, Reboleira, Venda Nova, Damaia e Buraca.

Mães d’Água
Diversas Mães d´Água fazem parte integrante do Aqueduto Geral das Águas Livres. A mais monumental, que se localiza no Município da Amadora, é a Mãe d´Água Nova, que marca o início do Aqueduto Geral das Águas Livres no Município.
A Mãe d’Água Nova tem 17 metros de altura desde o fundo da câmara interior até à base da lanterna e 5 metros de profundidade, onde se pode aceder por uma escada de 29 degraus em meia circunferência no interior. Por fora, a clarabóia tem forma octogonal. A meio da escada, de lado, numa concavidade na rocha está a nascente desta Mãe d’Água, cujo líquido corre por uma calha separada até se encontrar com o Aqueduto da Mãe d’Água Velha, localizada no Município de Sintra.
As Mães d’Água podem ser visitadas, devendo os pedidos ser efectuados para a EPAL – Museu da Água, pelo telefone 21 810 02 15/7.
Está classificado como Monumento Nacional pelo Decreto n.º 5/2002, de 19 de Fevereiro.

terça-feira, fevereiro 26, 2008

Associação Académica da Amadora


BREVE HISTORIAL DO CLUBE

"Há cerca de sessenta e sete anos alguns estudantes da Amadora receberam dos seus colegas de Sintra um convite para a realização de um desafio de hóquei em patins. Sentindo a necessidade de dar um nome ao conjunto e merecendo o acordo de todos eles nasceu a designação de ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA AMADORA. Fizeram parte dessa equipa, Couto Viana, Vítor Correia , José Manuel Carreira , João Santos Matos e José André da Silva.
Desse desafio ficou a ideia de continuidade do grupo e , se possível , dele nascer um Clube de estudantes mantendo o nome de ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA AMADORA . Assim , e no ano de 1940 , organizaram um baile na sede do Grupo Columbófilo . A receita líquida desse baile foi aplicada na compra de impressos diversos para a fundação do Clube.
Dada a falta de instalações aqueles jovens propuseram à Direcção do Grupo Columbófilo a integração como secção desportiva daquele. A solução encontrada permitiu que a ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA AMADORA iniciasse a sua existência em 1940. A primeira equipa que a representou foi a de Basquetebol, modalidade em que conquistou o primeiro Troféu num jogo com o Sporting Club da Falagueira.
Ao fim de 2 anos o belo sonho passou a realidade e, oficialmente, foi fundada em 26 de Janeiro de 1942 a ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA AMADORA.
A primeira reunião oficial da Direcção realizou-se em 5 de Fevereiro de 1942 e foi decidido criar as seguintes secções desportivas:
- Atletismo, Basquetebol, Hóquei em Patins, Ténis de Mesa, Rugby e Voleibol.
Hoje a ASSOCIAÇÃO ACADÉMICA DA AMADORA é reconhecida como pessoa colectiva de utilidade pública, conforme despacho publicado no Diário da República de 25 de Novembro de 1981.
No que respeita à GINÁSTICA foi introduzida no clube em 1950, com 150 alunos inscritos, tendo vindo a desenvolver-se desde aí. Temos também a honra de sermos um dos sócios fundadores da Federação.

CONDECORAÇÕES:
06/11/42- Diploma de federada da Federação das Colectividades de Cultura e Recreio.
06/01/45-Diploma de Sócio Honorário dos Bombeiros Voluntários da Amadora.
15/07/59-Diploma do II Centenário da Câmara de Oeiras.
25/11/63-Diploma de «Bons Serviços» da Federação Portuguesa de Ginástica.
01/02/65-Medalha de Prata de «Bons Serviços» da Câmara Municipal de Oeiras
07/01/70-Medalha de «Bons Serviços Desportivos» do Governo.
26/11/81-Nomeação de Instituição de Utilidade Pública, pela Presidência do Conselho de Ministros.
11/09/86-Medalha de Prata de Mérito Municipal da Câmara Municipal da Amadora.
11/09/92- Medalha de Ouro de Mérito Municipal da Câmara Municipal da Amadora.
10/02/04 - Sócio de Mérito da Associação de Andebol de Lisboa.
06/03/04 - Medalha de Mérito Associativo da Associação de Patinagem de Lisboa
24/07/04 - Medalha - 2º Grau "Mérito e Bons Serviços" da Federação Portuguesa de Ginástica
09/04/2005 - Diploma de Sócio de Mérito da federação de Ginástica de Portugal"


Posto do SEF na Reboleira facilita vida a imigrantes

O novo posto de atendimento do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) da Estação da Reboleira, Amadora, ontem inaugurado, é o primeiro do país a dispor de um sistema informático que permite a redução de três meses para uma semana do tempo de espera para obter uma renovação ou pedido de autorização de residência.
Segundo o ministro da Administração Interna, Rui Pereira, este é um projecto-piloto para ser alargado "às principais entradas da cidade".
O posto de atendimento entrou em funcionamento há duas semanas, mas, para Maria João Marques, presidente da Associação Unidos de Cabo Verde, "já tem resultados positivos". "Já tivemos várias autorizações de residência que nos foram dadas numa semana", adianta. Situado na estação de comboios da Reboleira, o posto do SEF fica mais próximo da população e tem boas acessibilidades. "É muito procurado por moradores aqui da Amadora e Sintra", explica Carla Varela, que faz a mediação entre os imigrantes e os técnicos do SEF. "O tempo de espera para se ser atendido praticamente não existe, enquanto na Direcção Regional de Lisboa pode ser de três horas", destaca a responsável. O Governo pretende criar mais postos de atendimento nas principais estações de comboio da periferia da capital. "Estamos em negociações com a Câmara de Sintra. Pretendemos abrir na Linha de Cascais, Linha do Norte e Margem Sul do Tejo", adiantou Miguel Palos, director nacional do SEF.
Por enquanto, o posto da Reboleira funciona entre as 8.00 e as 14 horas, mas, logo que o aumento da procura o justifique, os responsáveis estarão dispostos a alargar o horário de atendimento. "Estamos dispostos a abrir entre as 5.00 e as 20 horas", adianta Miguel Palos.
"In JN"

Para mais informações consulte:
http://www.sef.pt
online